PASSOS PARA UMA REMOÇÃO SEGURA DE UM PACIENTE

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08 Passos para uma remoção segura de um paciente

 

Checagem pré-transporte: 

Confirmar que o local destino está 100% apto a receber o paciente com as tarefas planejadas. Estabelecer contato com a equipe para garantir alinhamento da situação clínica do paciente. 

  1. Equipe: Prefira uma empresa sólida como a Roma UTI que possui uma equipe altamente treinada e competente
  1. Registro das condições iniciais do paciente:Registre as condições vitais básicas do paciente velocidade de infusão das bombas infusoras, modo e parâmetros ventilatórios, posição no leito, etc
  1. Teste dos equipamentos mínimos:

 

Ambulâncias da ROMA UTI possuem todos os equipamentos testados e em perfeito funcionamento. Equipamentos como:

– Monitor cardíaco, de pressão arterial e oximetria de pulso;

Fonte de oxigênio com a capacidade necessária prevista para o tempo de transporte, com reserva  adicional para tempo (ex: 30 minutos, ou 3 vezes o tempo previsto de transporte)

– Equipamentos para parada cardiorrespiratória e acesso às vias aéreas

– Ventilador portátil capaz de oferecer volume/minuto, pressão, FiO2 de 100% e PEEP que o paciente esteja a fazer previamente, com alarme de desconexão e alarme de altas pressões na via aérea.

–  Dispositivo bolsa-válvula-máscara (“Ambu”) conectado ao cilindro de oxigênio.

 

Rever as contra-indicações ao transporte:

– Número insuficiente de profissionais treinados;

– Incapacidade de assegurar suporte ventilatório, hemodinâmico durante o transporte ou o tempo de permanência no setor de destino;

– Instabilidade clínica (relativa): PEEP > 14 cm H2O e uso de drogas vasoativas;

– Impossibilidade de monitorização contínua.

 

O Transporte:

– Planejar para que seja feito no menor tempo possível;

– Cuidado especial na transferência para maca de transporte. Checar se o paciente não está com contenções nos membros (evitar trações);

-Configurar o ventilador de transporte com parâmetros compatíveis com o modo ventilatório prévio. Se necessário, elevar a fração inspirada de oxigênio;

– Cuidado com as principais causas de erro: deslocamento da cânula endotraqueal, perda do suprimento de oxigênio, mau funcionamento do equipamento por falta de energia, bateria descarregada ou danificação do aparelho, perda de cateter endovenoso ou sonda por tração.

 

Estabilização pós-transporte:

– Rever parâmetros de monitorização: atenção aos parâmetros hemodinâmicos e ventilatórios;

– Coleta de gasometria arterial. Quando indicado, coletar um exame pré-transporte, para que sirva como parâmetro comparativo.

 

Registro médico:

 Anotar no prontuário o procedimento realizado, incluindo o motivo da transferência, tempo de transporte, as alterações fisiológicas e eventuais intercorrências.

 

 

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